“A coluna de hoje foi adiada. Ainda não temos confirmação de quando acontecerá”, disse uma porta-voz do CICV, Ingy Sedky, citada pelas agências noticiosas internacionais.

Segundo a responsável da CICV, uma das organizações parceiras da ONU no envio da ajuda humanitária para Ghouta a situação no terrno “não permite realizar a operação”.

Na segunda-feira, um primeiro comboio de ajuda humanitária foi obrigado a parar a entrega dos bens e a sair do feudo rebelde de Ghouta oriental após a situação de segurança ser ter deteriorado quando os trabalhadores humanitários estavam no terreno.

O transporte de segunda-feira foi o primeiro a entrar no leste de Ghouta, depois de semanas de ataques e bombardeamentos por parte regime do presidente sírio, Bashar Al-Assad, que matou centenas de pessoas e que não está a respeitar o cessar-fogo de um mês estabelecido pelas Nações Unidas.

O cessar-fogo por um período de 30 dias foi determinado na resolução do Conselho de Segurança de 24 de fevereiro, adotado pela unanimidade dos 15 membros, e espera-se que o secretário-geral da ONU, António Guterres, se pronuncie sobre o assunto na segunda-feira, em nova reunião dedicada à Síria.

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