De acordo com documentos do tribunal, os queixosos afirmaram que as autoridades competentes visadas na ação judicial não cumpriram o protocolo de tiroteio ativo e esperaram mais de uma hora para confrontar o agressor, que matou 21 pessoas.

A ação judicial, apresentada no tribunal federal de Austin, no estado do Texas, na terça-feira, procura uma indemnização pelos “danos emocionais ou psicológico” sofridos pelos sobreviventes do tiroteio de 24 de maio “como resultado da conduta e omissões dos arguidos nessa data”. Os queixosos pedem 27 mil milhões de dólares (25,6 mil milhões de euros).

Entre os que interpuseram a ação judicial encontram-se funcionários de escolas e representantes de menores que estavam na escola primária Robb, quando um atirador invadiu as instalações, onde matou 19 crianças e dois professores, no tiroteio escolar mais mortífero registado nos EUA em quase uma década.

Em vez de seguir as orientações existentes para deter um atirador ativo “a conduta dos 376 funcionários responsáveis pela aplicação da lei” foi marcada por “77 minutos de indecisão, disfunção, e danos”, ficando “extremamente aquém” do esperado, de acordo com o processo judicial.

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