Uma cerimónia solene decorreu hoje ao meio-dia (11:00 em Lisboa) em Estocolmo com a presença de membros da família real sueca, do governo, do Parlamento e do corpo diplomático.
Outras homenagens estão previstas para outras localidades do país ao longo do dia de hoje.
Dois cidadãos suecos, dos quais uma menina de 11 anos, um britânico e um belga morreram na sexta-feira em Estocolmo, quando um camião atropelou várias pessoas numa rua pedonal.
No atentado, outras 15 pessoas ficaram feridas, 10 estão hospitalizadas e algumas em estado grave.
A polícia sueca acredita que o autor do ataque é um uzbeque de 39 anos, que foi detido na sexta-feira, mas as investigações não descartam a possibilidade de o atacante ter tido ajuda de outras pessoas.
Os meios de comunicação suecos referiram que o uzbeque era simpatizante do grupo extremista Estado Islâmico. Seis pessoas próximas ao suspeito também foram detidas pela polícia.
A extrema direita, que até agora observou bastante contenção, afirmou hoje que será um “escândalo” se se confirmar que as autoridades não expulsaram o suspeito após ser rejeitado o seu pedido de asilo.
A Suécia, com 10 milhões de habitantes, aceitou 244.000 pedidos de asilo entre 2014 e 2015, o número per capita mais elevado da Europa.
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