Em comunicado, a força de segurança refere que os guardas provisórios que apresentaram a sintomatologia "estão a ser avaliados clinicamente".
A situação está a ser acompanhada por uma equipa médica da GNR, em coordenação com a autoridade de saúde pública local.
Já em outubro, entre os dias 23 e 29, as aulas no Centro de Formação de Portalegre da GNR estiveram interrompidas devido a um surto de gastroenterite, que afetou cerca de 200 dos 600 formandos que frequentam o 40.º curso de formação de guardas.
Depois, no dia 13 de novembro, segundo a GNR, 31 guardas provisórios do mesmo centro de formação apresentaram sintomas idênticos, não se tendo registado casos de baixa médica.
Questionada pela Lusa, na altura, sobre a situação, a GNR informou que tinha reforçado as ações de sensibilização junto dos formandos, para a “adoção dos adequados” comportamentos de higiene individual, e as medidas preventivas de higienização, com a “limpeza contínua” das instalações e a “disponibilização de soluções alcoólicas” para desinfeção das mãos.
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