O corpo foi encontrado na água, perto de uma cascata, na tarde de quinta-feira, por um residente da ilha, disse a polícia, citada pela agência de notícias Associated Press (AP).
Pelo estado do cadáver, a mulher estaria morta há vários dias, disse o comandante da polícia regional de Phuket, Kitirath Phanpetch, à televisão local MCOT.
“Pelo que vimos no local, o corpo estava coberto com uma lona preta, o que sugere que foi feito por alguém e que ela não morreu de causas naturais”, acrescentou.
Os investigadores ainda estão à espera dos resultados da autópsia para determinar a causa de morte, disse hoje o porta-voz adjunto da polícia nacional, coronel Kissana Phathanacharoen, em conferência de imprensa, em Banguecoque.
O primeiro-ministro tailandês, Prayuth Chan-ocha, apresentou condolências à família da mulher e exortou a polícia a fazer todos os esforços para resolver rapidamente o caso, disse o porta-voz do governo, Anucha Burapachaisri.
“O primeiro-ministro ordenou às agências envolvidas que acelerassem a investigação para identificar e prender o culpado” e ordenou o reforço “da segurança e medidas de saúde pública”, disse.
Segundo os meios de comunicação suíços, a mulher fazia parte do serviço diplomático do país.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros da Suíça confirmou que foi contactado pelas autoridades tailandesas sobre a morte de uma “presumível cidadã suíça”, mas recusou-se a divulgar mais informações, por razões de privacidade.
A Tailândia lançou em 01 de julho o programa “Phuket Sandbox”, com o objetivo de atrair turistas vacinados contra a covid-19 para aquela ilha, um dos mais populares destinos turísticos no país.
No primeiro mês, 14.055 visitantes viajaram para Phuket através do programa, gerando receitas de cerca de 49 milhões de euros, de acordo com o Ministério do Turismo e Desportos da Tailândia.
A maioria dos visitantes tinha nacionalidade americana, britânica, israelita, alemã ou francesa.
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