A comissão parlamentar de inquérito sobre as consequências e responsabilidades políticas do furto do material militar ocorrido em Tancos tomou posse a 14 de novembro, com um prazo de 180 dias, prorrogável por mais 90.

A prorrogação dos trabalhos por mais três meses foi hoje aprovada por unanimidade pelos deputados da comissão de inquérito.

O caso do furto de armas em Tancos ganhou importantes desenvolvimentos em 2018, tendo sido detidos, numa operação do Ministério Público e da Polícia Judiciária, sete militares da Polícia Judiciária Militar e da GNR, suspeitos de terem forjado a recuperação do material em conivência com o presumível autor do crime.