“A TAP tem apoiado a Groundforce em tempos difíceis, garantindo que os seus trabalhadores recebem o salário no final do mês. […] É um parceiro estratégico porque trata do nosso ‘handling’ no nosso ‘hub’ [Lisboa] e queremos que seja uma empresa forte e eficiente e é por isso que na assembleia de credores vamos estar atentos e apoiar todos os cenários que permitam um futuro risonho para a Groundforce”, disse a responsável, em resposta aos deputados da comissão eventual para o acompanhamento da aplicação das medidas de resposta à pandemia da doença covid-19 e do processo de recuperação económica e social, onde foi ouvida esta tarde.

A assembleia de credores da Groundforce, que viu a sua insolvência decretada por um tribunal de Lisboa no mês passado, está marcada para o dia 22 de setembro, confirmou à Lusa fonte sindical.

A sentença, a que a Lusa teve acesso, nomeou dois administradores judiciais e deu 30 dias aos credores para apresentarem a sua reclamação de créditos, mas já elenca quem são os maiores credores.

De acordo com o documento, excluindo a TAP, que foi quem pediu a insolvência, a Groundforce devia, em 30 de junho, 13,5 milhões de euros a cinco credores: ANA (12,8 milhões de euros), Prosegur (177 mil euros), Iberlim (140 mil euros), UCS (125 mil euros), Climex (126 mil euros), MEO (52 mil euros) e Eurest (49 mil euros).

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