Os trabalhadores da empresa de 'handling' SPdH (Groundforce) convocaram uma greve para os dias 31 de agosto e 01 de setembro, em protesto pelos salários baixos, entre outras reivindicações, segundo um pré-aviso, hoje divulgado pelo sindicato Sttamp.
A assembleia de credores da Groundforce aprovou hoje o plano de insolvência da empresa de 'handling', com mais de 90% dos votos dos credores, adiantou à Lusa Fernando Henriques, do Sitava - Sindicato dos Trabalhadores da Aviação e Aeroportos.
Os credores da Groundforce votam hoje o plano de insolvência da empresa de 'handling', que prevê a sua recuperação e a entrada do novo acionista Menzies Aviation, após vários meses de negociações.
Os credores da Groundforce votam hoje o plano de insolvência da empresa de ‘handling’, que prevê a sua recuperação e a entrada do novo acionista Menzies Aviation, após vários meses de negociações.
A versão final do plano de insolvência da Groundforce irá esclarecer que a saída de 300 trabalhadores será realizada apenas através de rescisões amigáveis, eliminando a expressão "preferencialmente por mútuo acordo", que constava na versão preliminar, segundo o Sitava.
Os administradores de insolvência da Groundforce garantiram aos trabalhadores que não haverá nenhum despedimento coletivo e que a saída de cerca de 300 trabalhadores da empresa será realizada através de rescisões por mútuo acordo, segundo uma circular.
A versão preliminar do plano de insolvência da Groundforce prevê um plano de pagamentos aos credores que se deverá prolongar até 2029, bem como um investimento adicional de 25,6 milhões de euros da Menzies, caso seja necessário.
A versão preliminar do plano de insolvência da Groundforce contempla, entre várias medidas, a rescisão com cerca de 300 trabalhadores num período de dois anos após a homologação, lê-se no documento, a que a Lusa teve acesso.
Os sindicatos e o novo investidor na empresa de ‘handling’ Groundforce não chegaram a acordo numa negociação sobre várias matérias, incluindo as tabelas salariais.
O Sindicato dos Trabalhadores dos Aeroportos Manutenção e Aviação (STAMA) desconvocou a greve da Groundforce que deveria começar na sexta-feira, anunciou a estrutura sindical.
Os trabalhadores da Groundforce estarão em greve total na sexta-feira e no sábado e ao trabalho extraordinário a partir de domingo, adiantaram os sindicatos STAMA e STTAMP, num comunicado.
O Sindicato dos Trabalhadores da Aviação e Aeroportos (Sitava) espera que o plano de recuperação da Groundforce seja finalmente apresentado no primeiro trimestre de 2023, mas avança já com uma proposta de aumentos de 7%, segundo um comunicado.
A Groundforce Portugal confirmou hoje a seleção da National Aviation Services (NAS) para uma negociação "direta e exclusiva" para compra da empresa, prevendo que os termos da operação sejam fechados "no decurso das próximas semanas".
Os trabalhadores da empresa de 'handling' Groundforce lamentaram hoje que a empresa, na qual a TAP deverá vender a sua participação no âmbito do plano de reestruturação aprovado por Bruxelas, seja vista como "descartável".
Os credores da Groundforce, reunidos hoje em assembleia de credores, no tribunal de Monsanto, Lisboa, aprovaram a recuperação da empresa, tal como sugeriam os administradores de insolvência, disse à Lusa fonte sindical.
Os credores da Groundforce reúnem-se hoje numa assembleia para deliberar sobre a recuperação ou liquidação da empresa, sendo que os administradores de insolvência estão a aconselhar a manutenção do grupo.
A lista de credores da Groundforce, compilada durante o processo de insolvência, conta com 2.791 entidades, num total de mais de 154 milhões de euros, sendo que a TAP viu reconhecidos créditos de quase 19,7 milhões de euros.
A presidente executiva da TAP, Christine Ourmières-Widener, afirmou hoje que a companhia aérea vai apoiar “todos os cenários que permitam um futuro risonho para a Groundforce”, na assembleia de credores da próxima semana.
Os trabalhadores da Groundforce vão receber os salários de agosto atempadamente, após garantia dos administradores de insolvência da empresa, disse à Lusa fonte do Sindicato dos Trabalhadores da Aviação e Aeroportos (Sitava).
A assembleia de credores da Groundforce, que viu a sua insolvência decretada por um tribunal de Lisboa na semana passada, está marcada para o dia 22 de setembro, confirmou à Lusa fonte sindical.
A Groundforce diz que a TAP lhe deve cerca de 2,5 milhões de euros, relativos a faturas de 2018, 2019, 2020 e 2021, por voos reagendados para o horário noturno, uma dívida que a companhia aérea não reconhece.
A Groundforce reportou à TAP, num documento citado pelo tribunal de Lisboa que decretou a insolvência, que, no final de 2020, previa ter um passivo de 42,3 milhões de euros para um ativo de 23 milhões de euros.
A Groundforce lamentou hoje a insolvência da empresa, decretada pelo tribunal, afirmando que impede o "caminho de regresso à normalidade", mas garante a colaboração com os administradores judiciais nomeados para gerir o processo.
A Pasogal, de Alfredo Casimiro, maior acionista da Goundforce, diz que a insolvência da empresa de ‘handling’, decretada hoje por um tribunal de Lisboa, “deve ser objeto de recurso” e alertou para a “possível liquidação” da empresa.