Todos os trabalhadores da empresa de 'handling' Groundforce vão retomar a atividade em agosto, mas com reduções do período de trabalho de 5% a 70%, segundo comunicação do presidente executivo, Paulo Neto Leite, aos funcionários.
A empresa de ‘handling’ (assistência em terra nos aeroportos) Groundforce vai reforçar a sua operação com 573 trabalhadores, para um total de 1.033, tendo em conta a retoma de voos prevista, mas mantém o 'lay-off', segundo um comunicado.
A Groundforce Portugal anunciou hoje que vai prolongar o período de 'lay-off' até 30 de junho, por atravessar uma acentuada redução de atividade, devido à queda de volume de passageiros nos aviões, por causa da pandemia da covid-19.
A Comissão de Trabalhadores (CT) da Groundforce pediu à ANA – Aeroportos de Portugal medidas de apoio “às empresas clientes” como a redução de rendas e a fixação de um período de carência para os pagamentos das taxas devidas.
O PCP propôs hoje, na Assembleia da República, "a recuperação do controlo público" da TAP e da empresa de assistência em escala SPdH/Groundforce, "na defesa do interesse nacional e dos direitos dos trabalhadores".
A Groundforce Portugal anunciou hoje que vai prolongar o período de 'lay-off' até 1 de junho, devido à crise económica provocada pela pandemia de covid-19, por considerar que ainda não estão reunidas as condições para retomar as operações.
A Groundforce Portugal vai colocar mais de 2.400 trabalhadores em ‘lay-off’, 69 terão o seu horário de trabalho reduzido e os administradores executivos propuseram uma redução de 30% do salário, anunciou hoje a empresa.
Os trabalhadores da Groundforce exigem que os dividendos pagos em 2018 sejam devolvidos e que a empresa retenha os de 2019 “para garantir a manutenção de postos de trabalho” face ao surto de Covid-19.
A Comissão de Trabalhadores (CT) da Groundforce quer que haja “mais investimento do gestor aeroportuário” e acesso a dados sobre a remuneração dos trabalhadores, e vai debater estas questões num plenário marcado para dia 15 de agosto.
Os sindicatos e a administração da Groundforce decidiram participar juntos na reunião pedida com o Ministério da Administração Interna (MAI), na sequência das repetidas agressões a trabalhadores junto das portas de embarque.
A Comissão de Trabalhadores da Groundforce pediu hoje, em comunicado, o aumento de funcionários nos aeroportos e mudanças na operação como medidas de segurança, depois de agressões a trabalhadores no aeroporto de Lisboa.
A Groundforce Portugal confirmou hoje à Lusa o aumento de agressões a colaboradores no aeroporto de Lisboa, garantindo que já reuniu com diversas entidades para tentar encontrar soluções.
O Sindicato dos Trabalhadores da Aviação e Aeroportos (Sitava) alertou hoje para sucessivas agressões a trabalhadores da Groundforce nas portas de embarque do aeoporto de Lisboa, referindo "mais de uma dezena de episódios" desde o início do ano.
A Groundforce Portugal anunciou hoje que o desaparecimento do gato 'Jackie' no Aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa, “foi um caso isolado” entre “os 25 animais vivos de várias dimensões e para várias companhias” que a empresa manuseia diariamente.
Os trabalhadores da empresa de assistência em terra ('handling') Groundforce pediram esta qaurta-feira, do Governo e da TAP, "uma luz ao fundo do túnel" para os seus problemas, dando duas semanas para que sejam atendidas as suas reivindicações.
Um funcionário da Groundforce foi este domingo de manhã agredido “brutalmente” por dois passageiros embarcados num voo da TAP que terão conseguido sair do avião e aceder à pista do aeroporto de Lisboa, denunciou o coordenador do SITAVA.
O presidente executivo da Groundforce, Guilhermino Rodrigues, afirmou hoje que o Aeroporto de Lisboa precisa de "investimentos essenciais" para melhorar as condições de atividade do 'handling' (assistência em terra), realçando que o crescimento do tráfego tem causado "muita pressão".