No final da sessão plenária, Rio foi questionado pelos jornalistas sobre o anúncio feito pelo Governo, na quinta-feira à noite, de que chegou a acordo com os acionistas privados da TAP, passando a deter 72,5% do capital da companhia aérea, por 55 milhões de euros.
“Qual é o plano de negócios que se prevê para TAP e qual o plano de reestruturação para a TAP? Como posso ter opinião se não conheço esse plano? Se esse plano não existe ou se não é devidamente sustentado eu serei contra essa injeção na TAP, porque significa que estarmos a meter dinheiro hoje para amanhã meter mais e depois mais e mais e a TAP ficar uma espécie de Novo Banco”, afirmou.
No entanto, acrescentou, “se estiver subjacente um plano credível e sustentável significa que o Estado vai tentar salvar a TAP”.
“Aí vou estar de acordo”, assegurou.
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