A notícia faz manchete esta segunda-feira no jornal Público — disponível online com acesso limitado.
Escreve o diário que surgimento de uma bactéria multirresistente no internamento, em 2019, e a falta de recursos humanos limitaram os transplantes de fígado em adultos apenas aos casos urgentes de doentes já internados.
O Instituto Português do Sangue e Transplantação (ISPT), que em dezembro fez uma auditoria à Unidade de Transplantes Hepáticos, adiantou ao jornal que “desde detembro de 2019” não entram novos doentes em lista de espera para a realização de transplantes hepáticos.
Questionado pelo Público sobre quando se prevê o reinício da actividade normal, o IPST diz aguardar “o plano de restruturação e de implementação das medidas aconselhadas no relatório da auditoria”.
O presidente do conselho de administração do CHUC, Fernando Regateiro, justifica que a Unidade de Transplantes Hepáticos (UTH) está a ser reestruturada, com o objectivo de se criarem “as melhores condições de resposta”. Já o bastonário da Ordem dos Médicos prometeu fazer “uma visita ao serviço em breve” ao Centro Hospitalar.
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