O Departamento de Saúde “terá um grande papel em ajudar a garantir que todos são protegidos de produtos químicos, contaminantes, pesticidas, produtos farmacêuticos e aditivos alimentares que contribuem para a esmagadora crise sanitária neste país”, declarou Trump.

"Kennedy restaurará estas agências ao Padrão Ouro de Pesquisa Científica e será um farol de transparência para acabar com a epidemia de doenças crónicas e tornar os Estados Unidos grandes e saudáveis ​​novamente!", continuou.

Trump já tinha dito durante a sua campanha eleitoral que pretendia entregar a pasta ao sobrinho do presidente assassinado John F. Kennedy.

Após Kennedy desistir da sua candidatura independente à presidência, em agosto, e apoiar o candidato republicano, Trump disse que o deixaria “agir livremente” com políticas de saúde e alimentação, o que alarmou muitos especialistas.

Tal como outros escolhidos para o gabinete de Trump, Kennedy já foi um crítico ferrenho do magnata imobiliário de Nova Iorque, chamando-o de "ser humano terrível" numa mensagem em julho, segundo a revista New Yorker.

Kennedy foi um advogado ambiental respeitado e amplamente cotado para chefiar a Agência de Proteção Ambiental (EPA), sob o governo do ex-presidente democrata Barack Obama.