O plano de Trump, de acordo com a Efe, advoga também um aumento do custo dos vistos para financiar a melhoria da segurança fronteiriça, o "ágil" retorno de menores que chegam sozinhos aos Estados Unidos, na sua maioria da América Central, e o fim do "abuso" do sistema de concessão de asilo.

Além disso, Donald Trump pretende melhorar o cumprimento e aplicação das leis migratórias com a contratação de mais 10.000 agentes para o gabinete de controlo de imigração e de 300 fiscais federais.

Por sua vez, a Associated Press (AP) adianta que esta proposta prevê a agilização da deportação de membros de gangues.

Porém, não ficou claro se os princípios propostos no plano foram concebidos como um amplo esboço de metas ou se são medidas específicas que a Casa Branca pretende ver implementadas em troca da aprovação de legislação que proteja centenas de milhar de jovens que foram trazidos para os Estados Unidos quando ainda eram crianças.

Trump deu ao Congresso seis meses para encontrar uma solução para substituir o programa DACA - Deferred Action for Childhood Arrivals, aplicado sobre esta última situação.

O programa foi da iniciativa do antigo Presidente Barack Obama e visa proteger centenas de milhar de jovens da deportação e permitir que estes continuem a trabalhar legalmente no país.

As exigências entregues hoje são, na sua maioria, veementemente rejeitadas pelos Democratas, o que terá impacto nas negociações.

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