Segundo Rafael da Silva, o alerta para o desaparecimento, na Fajã Grande, foi dado por um familiar às 15:20 locais (mais uma hora em Lisboa).
“Foi contactado o 112, que informou o Centro de Busca e Salvamento Marítimo de Ponta Delgada. Começámos a deslocar meios e às 15:45 chegámos à área de busca”, referiu Rafael da Silva.
No mar foi empenhada uma embarcação da Autoridade Marítima e dado o estado “muito alteroso não houve condições” para o trabalho de outras embarcações, adiantou o mesmo responsável.
Segundo Rafael da Silva, em terra estiveram agentes da Polícia Marítima e elementos dos bombeiros e da GNR, tendo as buscas sido interrompidas pelas 20:00.
O capitão do porto de Santa Cruz das Flores explicou que este “incidente resulta de um comportamento perigoso, em concreto a entrada no mar quando este se encontrava muito alteroso”, com quatro metros de vaga, apelando às pessoas para que “se mantenham afastadas das zonas costeiras em ocasiões de temporal”.
Rafael da Silva acrescentou que as buscas vão ser retomadas às 08:00 de quarta-feira com os mesmos meios, mas dada a previsão de “uma ligeira melhoria do estado do mar, será avaliada a possibilidade de empenhar outras embarcações”, além de que haverá “o apoio de uma aeronave de busca e salvamento da Força Aérea Portuguesa”.
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