O pessoal local e o pessoal não-essencial podem deixar a embaixada se desejarem, e os cidadãos norte-americanos residentes na Ucrânia “devem agora considerar” deixar o país em voos comerciais ou por outros meios de transporte, acrescenta o comunicado do Departamento de Estado norte-americano.

“A situação de segurança, especialmente ao longo das fronteiras ucranianas, na Crimeia ocupada pela Rússia e na região de Donetsk, controlada pela Rússia, é imprevisível e pode degradar-se a qualquer momento”, refere a nota de imprensa.

“Os cidadãos norte-americanos na Ucrânia devem estar cientes de que uma operação militar russa em qualquer ponto da Ucrânia afetaria gravemente a capacidade da embaixada norte-americana para fornecer serviços consulares, incluindo assistência aos cidadãos norte-americanos que estão a deixar a Ucrânia”, adverte o texto.

O Departamento de Estado insta também a comunidade norte-americana na Ucrânia a informar-se sobre “o que o Governo dos Estados Unidos pode ou não fazer para [lhes] dar assistência durante uma crise no estrangeiro”.

Por último, desaconselha ainda qualquer viagem à Ucrânia, devido à possibilidade de um ataque russo, embora o país fosse já desaconselhado aos viajantes norte-americanos devido à covid-19.

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