Uma em cada três (32%) autorizações de residência concedidas no ano passado na UE teve como base razões laborais, 26% motivos familiares, 17% para estudar enquanto uma em cada quatro (24%) se devem a outras razões, incluindo a proteção internacional.
Em Portugal, a maioria dos vistos de residência teve motivo familiar (17.126 pessoas - 46%), seguindo-se o emprego (8.327 - 22,4%), a educação (4.764 - 12,8%), sendo que 18,9% (7.025 pessoas) das autorizações se enquadraram em “outras razões”.
O Brasil foi o primeiro país de origem dos novos residentes em Portugal (13.101 - 35,2%), seguindo-se a China (3.275 - 8,8%) e Cabo Verde (2.209 - 5,9%).
A Polónia foi o país que maior número de autorizações de residência concedeu no ano passado (683.228, 22% do total da UE), seguindo-se a Alemanha (535.446, 17%), o Reino Unido (517.000, 16%), França (250.175, 8%), Itália (186.786, 6%) e a Suécia (129.754, 4%).
Na UE, a maior parte dos novos vistos de residência foram concedidos a ucranianos (661.874, 21,5% do total), seguindo-se sírios (223.170, 7,1%) e chineses (193.002, 5,2%).
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