“A organização, de uma forma geral, ordeira das eleições locais no dia 10 de outubro representa um sinal encorajador para a consolidação da paz em Moçambique”, lê-se na declaração.

A UE refere ser “importante agora que todas as partes contribuam para uma conclusão pacífica e transparente deste processo. Isto, juntamente com uma boa preparação para as eleições gerais do próximo ano, reforçará a confiança de todos os moçambicanos que desejam um ambiente político inclusivo”.

O início do desarmamento, desmobilização e reintegração dos elementos armados do principal partido da oposição, Resistência Nacional Moçambicana (Renamo), “deve iniciar uma nova era de reconciliação na qual as diferenças políticas são resolvidas por meios políticos”.

“A UE está pronta a apoiar todos os passos conducentes a um acordo de paz abrangente e duradouro e à sua implementação bem-sucedida”, conclui.

Os resultados que vão sendo divulgados desde quarta-feira indicam que a Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo), partido no poder em Moçambique, deverá continuar no poder na maioria dos municípios do país, apear de perder alguns para a oposição.

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