“O furacão Ian teve um impacto devastador em Cuba e estima-se que foram afetadas 100.000 casas”, acrescentou a delegação do bloco comunitário em Cuba, numa mensagem publicada no Twitter.
A UE partilhou ainda a mensagem do comissário europeu para a Gestão de Crises, responsável pela Proteção Civil Europeia e Ajuda Humanitária e coordenador europeu de Resposta a Emergências, Janez Lenarcic, expressando a solidariedade dos 27 países europeus que compõem a UE com o povo cubano neste “momento difícil”.
“O furacão Ian teve um impacto devastador em várias partes do país. O nosso apoio ajudará as pessoas diretamente afetadas no terreno”, disse.
Nos últimos dias, chegaram a Cuba ajudas de vários tipos provenientes do México, Venezuela e Argentina, bem como da Organização Mundial da Saúde (OMS) e sua subsidiária regional nas américas.
Num anúncio publicado no The New York Times, grupos da sociedade civil dos EUA, próximos a Cuba, pediram ao governo norte-americano para suspender, temporariamente, as sanções à ilha para facilitar a reconstrução após a passagem do furação.
O furacão Ian atravessou o extremo oeste de Cuba há 11 dias com fortes chuvas e ventos até 200 quilómetros por hora, causando três mortos e grandes danos materiais.
Por questões não totalmente esclarecidas, a passagem do furacão gerou um apagão completo na ilha, causando danos em cerca de 100.000 casas, explorações agrícolas e outras infraestruturas.
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