“A relação especial entre os nossos povos continua a ser forte e duradoura. Estou ansioso por continuar a aprofundar a nossa cooperação com o Governo britânico”, disse Joe Biden, numa breve declaração.

O chefe de Estado norte-americano destacou ainda que entre as “prioridades mais importantes” da cooperação entre Londres e Washington está “o apoio ao povo da Ucrânia na defesa contra a brutal guerra” lançada pelo Presidente russo, Vladimir Putin, e “responsabilizar a Rússia pelas suas ações”.

A última vez que Biden e Johnson estiveram juntos foi na cimeira da NATO que decorreu na semana passada em Madrid.

O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, demitiu-se hoje da liderança do Partido Conservador, mas disse que se manterá na chefia do Governo até à eleição de um novo líder dos conservadores, apesar das vozes de dentro e fora do partido para que deixe já o executivo.

A demissão do líder conservador, de 58 anos, que assumiu o cargo de primeiro-ministro do Reino Unido em julho de 2019, ocorreu após a saída de dezenas de membros do seu executivo e de uma sucessão de escândalos.

Na comunicação ao país, Johnson disse que o calendário para a eleição do novo líder conservador será anunciado na segunda-feira, mas a comunicação social britânica noticiou que o processo poderá não estar concluído antes do outono.

Depois de David Cameron, em 24 de junho de 2016, e de Theresa May, em 24 de maio de 2019, Johnson é o terceiro primeiro-ministro conservador a demitir-se em apenas seis anos.

O líder conservador demissionário passou 1.079 dias no governo, sendo o 12º primeiro-ministro com mais dias no cargo, segundo uma lista elaborada pelo Politico e que é encabeçada por Margaret Thatcher (4.226 dias), seguida de Tony Blair (3.708 dias) e Winston Churchill (3.160 dias).

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