Esta decisão foi tomada no conselho permanente da Organização de Estados Americanos (OEA) e contou com a aprovação de 12 dos 19 países signatários do acordo — Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, El Salvador, Estados Unidos, Guatemala, Haiti, Honduras, Paraguai, República Dominicana e Venezuela.

Por sua vez, Costa Rica, Panamá, Peru, Uruguai, Trinidad e Tobago abstiveram-se, enquanto Cuba e as Bahamas não estiveram presentes no encontro.

“A crise na Venezuela tem um efeito desestabilizador, representa uma clara ameaça à paz e à segurança”, lê-se no documento subscrito pelos 12 países, citado pela agência EFE.

A Venezuela retirou-se do tratado em 2013 por iniciativa do então Presidente Hugo Chávez.

Porém, em julho deste ano, o parlamento venezuelano, liderado pelo opositor ao regime Juan Guaidó, aprovou o regresso a este pacto de defesa, decisão que o executivo do Presidente Nicolás Maduro não reconhece.