Em comunicado, a autarquia da segunda cidade do Alto Minho adiantou que dez unidades hoteleiras estão instaladas em Valença e as restantes nas freguesias de Cerdal (cinco), Fontoura (quatro), São Pedro da Torre (quatro), Gondomil (três), Silva (dois), São Julião (dois), Arão (dois), Ganfei (dois), Gandra (um), Taião (um) e Friestas (um).
"Além de reforçarem e diversificarem a capacidade de oferta de alojamentos em Valença, as novas unidades estão a permitir a requalificação de edifícios emblemáticos, um pouco por todo o concelho", sustentou o executivo liderado pelo social-democrata Jorge Mendes, citado no documento.
Sem quantificar, aquela autarquia adiantou que há mais unidades em processo de obtenção do registo, especificando que, "desde 01 de julho, todas as unidades, para poderem operar, têm, obrigatoriamente, de ter um número do Registo Nacional de Estabelecimentos de Alojamento Local (RNT).
Na nota, a Câmara de Valença justificou o crescimento da oferta hoteleira, entre outros fatores, com a "atratividade da fortaleza, candidatada a Património Mundial da UNESCO, que recebe, por ano, mais de dois milhões de turistas, com a rede de ecopistas e com os Caminhos de Santiago".
"O posicionamento da cidade na fronteira de Portugal com Espanha, a gastronomia emblemática e um comércio tradicional singular reforçam a oferta", referiu, acrescentando que "o novo regime jurídico da exploração dos estabelecimentos de alojamento local deu, também, um incentivo crescente ao surgimento destas novas unidades turísticas".
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