“Não nos prestamos a falsos diálogos e muito menos iremos a eleições nestas condições”, acentuou.

Juan Guaidó falava na Praça Alfredo Sadel de Las Mercedes (leste de Caracas) durante uma assembleia popular.

Segundo Juan Guaidó, é preciso renovar as autoridades do Conselho Nacional Eleitoral e o registo eleitoral para garantir “um eleitor – um voto”.

O presidente da Assembleia Nacional venezuelana pretende também abrir o recenseamento eleitoral no estrangeiro e fazer auditorias.

A posição do político venezuelano surge depois de a União Europeia ter dado o prazo de oito dias para que o Presidente Nicolás Madeira aceite convocar “eleições livres” no país.

A 10 de junho último, Nicolás Maduro tomou posse para um novo mandato presidencial de seis anos.

Segundo o Conselho Nacional Eleitoral da Venezuela, Maduro foi reeleito para um novo mandato presidencial nas eleições antecipadas de 20 de maio de 2018 com 6.248.864 votos (67,84%).

Um dia depois das eleições, a oposição venezuelana questionou os resultados, alegando irregularidades e o não respeito pelos tratados de direitos humanos ou pela Constituição da Venezuela.

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