Segundo o IPMA, o céu vai estar "pouco nublado, apresentando períodos de maior nebulosidade por nuvens altas nas regiões Norte e Centro".
Prevê-se ainda "vento fraco a moderado (até 30 km/h) de norte/noroeste, soprando moderado a forte (30 a 45 km/h) e com rajadas até 75 km/h, no litoral oeste, no barlavento algarvio e nas terras altas".
Ontem, o IPMA anunciou que alguns distritos do continente iriam estar sob aviso amarelo esta quarta-feira devido à previsão de vento forte.
Os distritos de Faro, Setúbal, Lisboa, Leiria e Beja vão estar sob aviso amarelo por causa do vento forte com rajadas até 75 quilómetros por hora entre as 12:00 desta quarta-feira e as 12:00 de sexta-feira.
A estes cinco distritos juntam-se, a partir das 12:00 de quinta-feira e até às 00:00 de sexta-feira, os distritos do Porto, Viana do Castelo, Aveiro, Coimbra e Braga, também por causa do vento forte.
Para hoje está também previsto "acentuado arrefecimento noturno" e a "descida da temperatura mínima, em especial nas regiões Norte e Centro", bem como da máxima. Assim, as mínimas vão oscilar entre os 6ºC (Bragança) e os 17ºC (Faro), enquanto as máximas apresentarão valores entre os 19ºC (Porto e Guarda) e os 31º (Faro).
Mais de 20 concelhos de quatro distritos em perigo máximo de incêndio
Vinte e três concelhos dos distritos de Faro, Portalegre, Castelo Branco e Santarém apresentam hoje um perigo máximo de incêndio rural, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
Cerca de 50 outros concelhos de Faro, Beja, Lisboa, Coimbra, Leiria, Santarém, Viseu, Portalegre, Castelo Branco, Guarda, Aveiro, Vila Real e Bragança apresentam perigo muito elevado de incêndio.
O IPMA colocou ainda vários concelhos de todos os distritos do continente, exceto Porto e Viana do Castelo, em perigo elevado de incêndio.
O perigo de incêndio, determinado pelo IPMA, tem cinco níveis, que vão de reduzido a máximo.
Os cálculos são obtidos a partir da temperatura do ar, humidade relativa, velocidade do vento e quantidade de precipitação nas últimas 24 horas.
O Instituto prevê pelo menos até domingo um agravamento do risco de incêndio rural.
Desde o início do ano, as 2.591 ocorrências de fogo já afetaram 7.671 hectares de espaços rurais.
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