O juiz Miguel Jurado aceitou o pedido dos promotores para que Jorge Glass ficasse detido para evitar qualquer tentativa de fuga. Até segunda-feira o vice-presidente estava em liberdade, apesar de proibido de sair do país.

Jorge Glas recorreu à rede social Twitter para considerar esta decisão como um “ataque infame”.

Jorge Glas é a entidade mais elevada no Equador a ser investigada por alegadamente ter recebido uma parte dos 33,5 milhões de dólares (30,7 milhões de euros) que a construtora Odebrecht reconheceu ter pago em troca de contratos.

O vice-presidente negou ter efetuado qualquer irregularidade e recusou demitir-se.