"Concordamos que deve haver uma conferência telefónica dos ministros da Saúde do G7" para encontrar uma resposta "uniforme", explicou Jens Spahn, numa altura em que a epidemia já provocou mais de 300 mortos.

O grupo dos países mais industrializados do mundo (G7) é composto pela Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido.

A China elevou hoje para 304 mortos e mais de 14 mil infetados o balanço do surto de pneumonia provocado por um novo coronavírus (2019-nCoV) detetado em dezembro passado, em Wuhan, capital da província de Hubei (centro).

As Filipinas anunciaram também hoje a morte de um cidadão de nacionalidade chinesa, vítima de uma pneuomonia causada pelo coronavírus, a primeira vítima fatal fora da China.

Além do território continental da China e das regiões chinesas de Macau e Hong Kong, há mais casos de infeção confirmados em 24 outros países.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) declarou na quinta-feira uma situação de emergência de saúde pública de âmbito internacional (PHEIC, na sigla inglesa) por causa do surto do novo coronavírus na China.

O avião que partiu de Wuhan, cidade chinesa colocada sob quarentena devido ao novo coronavírus, para retirar cidadãos europeus, incluindo 17 portugueses, chegou ao início da tarde a França.

O Ministério da Saúde vai disponibilizar instalações onde os portugueses provenientes de Wuhan possam ficar em "isolamento profilático" voluntário. O Hospital Pulido Valente, em Lisboa, e o Hospital Militar, no Porto, serão as unidades a recebê-los.

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