Segundo documentos judiciais obtidos pela AFP esta terça-feira, é referido que o fabricante Smith & Wesson sabia que a sua arma de fogo M&P 40 "era um produto ultraperigoso".

Ainda de acordo com o recurso, as vítimas alegam que a empresa sabia que a arma poderia ser roubada e usada para prejudicar, ou matar pessoas inocentes.

É ainda alegado que a companhia optou por não incorporar características de segurança, como reconhecimento de impressão digital. Cerca de 115 milhões de dólares estão a ser pedidos como indemnização.

Numa declaração, duas das vítimas, Samantha Price e Skye McLeod, disseram que foram comprar gelado com amigos na noite de 22 de julho de 2018, quando se depararam com um homem que atirava na tranquila avenida Danforth, em Toronto.

Samantha foi baleada e McLeod foi ferido enquanto fugia. As suas amigas, Reese Fallon, de 18 anos, e Julianna Kozis, de 10 anos, morreram vítimas dos disparos.

Depois de uma troca de tiros com a polícia, o agressor suicidou-se.

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