De acordo com avaliações dos serviços secretos norte-americanos, sul-coreanos e ucranianos, a Coreia do Norte terá deslocado de dez mil a doze mil soldados para a Rússia.
Se lutarem contra as forças ucranianas, será a primeira participação da Coreia do Norte num conflito de grande escala desde o fim da Guerra da Coreia de 1950-53.
Zelensky alertou hoje também que fazer concessões à Rússia seria "inaceitável" para a Europa, pouco depois de Moscovo ter instado as potências ocidentais a negociar sob pena da "destruição do povo ucraniano".
O líder ucraniano fez um apelo aos Estados Unidos e aos aliados europeus para serem "fortes" e "valorizarem" a relação com o seu país, mesmo que a eleição de Donald Trump para a presidência dos Estados Unidos inicie incerteza sobre a relação entre os aliados e o apoio à Ucrânia.
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