As forças armadas da Ucrânia dispararam mísseis de cruzeiro britânicos contra alvos militares dentro da Rússia pela primeira vez, de acordo com a Bloomberg, que cita uma fonte oficial da Ucrânia.
A decisão dos Estados Unidos em permitirem a utilização de mísseis de longo alcance na Rússia e o fornecimento de minas antipessoais à Ucrânia surge numa altura em que os militares russos estão a conquistar cada vez mais território na linha da frente.
As tropas russas infligiram pesadas baixas às tropas ucranianas que ocupam parte da região russa de Kursk, na fronteira com a Ucrânia, desde o início de agosto, anunciou hoje o Ministério da Defesa da Rússia.
O Presidente russo, Vladimir Putin, ordenou a proteção de todas as instalações de infraestruturas críticas, incluindo a ponte da Crimeia, disse o porta-voz do Kremlin (presidência), Dmitri Peskov.
A Ucrânia assinou a convenção a 24 de Fevereiro de 1999, ratificou-a a 27 de Dezembro de 2005, tendo entrado em vigor a 1 de Junho de 2006. 18 anos depois, contudo, pretende usá-las na guerra com a Rússia.
O Alto Representante da União Europeia (UE) para a diplomacia recusou hoje relacionar a decisão de Washington de disponibilizar mísseis de longo alcance à Ucrânia com um cenário de uma "hipotética guerra nuclear".
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, defendeu hoje que chegou o momento da Alemanha autorizar o uso de armas alemãs em território russo, tal como fizeram os norte-americanos, após o líder russo, Vladimir Putin, ter ratificado a nova doutrina nuclear de Moscovo.
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, previu hoje que 2025 vai decidir o vencedor da guerra travada há mil dias com a Rússia, avisando que não cederá a pressões dos aliados, enquanto lançava metas de produção de mísseis e 'drones'.
O primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, denunciou hoje a “retórica irresponsável” da Rússia, que voltou a ameaçar usar armas nucleares no milésimo dia da sua ofensiva na Ucrânia.
A Casa Branca condenou hoje a “retórica irresponsável” da Rússia após a revisão da sua doutrina nuclear alargando a possibilidade de utilização de armas atómicas, mas insistiu que tal não exige uma revisão da doutrina norte-americana.
"A nossa democracia está ao serviço das grandes causas da humanidade" afirmou hoje o primeiro-ministro à margem da cimeira do G20, no Rio de Janeiro. Manifestou o desejo de que “não se vá mais longe do que já se foi” na escalada do conflito entre Rússia e Ucrânia, dizendo esperar que não se passe “d
O Presidente da Assembleia da República disse hoje que "não existe uma verdadeira paz sem estado de direito e o que está em causa é a própria ordem mundial" referindo-se ao escalar da guerra na Ucrânia.
O chefe de Estado português assinalou hoje "1000 dias de resistência corajosa" da Ucrânia contra a Rússia e declarou que Portugal apoia os ucranianos no caminho para aderir à União Europeia e aspirações de adesão à NATO.
O ministro dos Negócios Estrangeiros da Rússia disse hoje que qualquer uso de armas com apoio dos Estados Unidos da América terá uma resposta de acordo e afirmou que "este apoio deverá ser confirmado.
A Ucrânia afirmou hoje que as suas tropas nunca se renderão à Rússia, no milésimo dia da ofensiva de Moscovo contra o país vizinho, enquanto Vladimir Putin voltou a apresentar a ameaça nuclear.
O secretário-geral da NATO, alertou hoje que o presidente russo Vladimir Putin não deve manter a invasão da Ucrânia. Mark Rutte falava antes de uma reunião com ministros da Defesa da União Europeia (UE) no milésimo dia da guerra.
A Rússia afirmou hoje que a Ucrânia atacou o seu território com mísseis americanos de longo alcance, noticia a AFP. A acusação surge dois dias depois de Joe Biden autorizar o uso das armas fabricadas nos EUA e no dia em que se assinala o milésimo dia de guerra, desde a invasão.
Moscovo responderá de forma "apropriada" se a Ucrânia usar mísseis de longo alcance para atacar alvos em território russo, afirmou o Ministério das Relações Exteriores da Rússia em comunicado.
O empresário Elon Musk, nomeado para gerir um departamento para aconselhar o presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, comentou, de forma irónica, as afirmações do presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, sobre as opções de negociação com a Rússia.
A Rússia lançou 120 mísseis e 90 drones contra infraestruturas energéticas na Ucrânia, num ataque em grande escala, disse hoje o presidente deste país, Volodymyr Zelensky.
A operadora de energia ucraniana DTEK anunciou hoje que se registaram "cortes de energia de emergência" na região de Kiev e em duas regiões do leste do país, após um ataque russo à rede energética do país.
O ministro da Energia da Ucrânia, German Galushchenko, denunciou que a central nuclear de Zaporijia esteve hoje, uma vez mais, "à beira do apagão" devido a um ataque russo nas proximidades.
A empresa de gás russa Gazprom PJSC continua a enviar níveis normais de gás para a Europa através da Ucrânia, apesar da suspensão do fornecimento a um dos seus parceiros, a austríaca OMV AG, esta manhã.
O presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, afirmou na sexta-feira que "a guerra terminará mais cedo" sob o mandato do presidente Donald Trump, e elogiou a sua recente conversa com o republicano, apesar do receio de que o novo presidente americano possa reduzir o apoio dos Estados Unidos.