Os presidentes da Ucrânia e dos Estados Unidos encontraram-se hoje em Roma, à margem do funeral do Papa Francisco, numa altura em que Donald Trump está a pressionar um rápido cessar fogo entre Ucrânia e Rússia. As equipas dos presidentes dos Estados Unidos e da Ucrânia estão a tentar organizar para
A Rússia acusou hoje o Presidente da Ucrânia de ser "completamente incapaz de negociar" e reafirmou que Kiev quebrou a trégua unilateral anunciada por Moscovo para a Páscoa.
O ministro dos Negócios Estrangeiros da Ucrânia, Andri Sybiga, disse hoje que o ataque russo que matou nove pessoas durante a noite em Kiev prova que Moscovo persiste na invasão militar.
Pelo menos duas pessoas morreram e 54 ficaram feridas, esta madrugada, num ataque com mísseis russos a Kiev, com as autoridades ucranianas a acusarem o Presidente russo de ter "unicamente o desejo de matar".
As autoridades militares de Kiev emitiram um alerta antiaéreo na quarta-feira à noite, para um ataque de "mísseis inimigos" contra a capital da Ucrânia, registando-se explosões em outros pontos do país invadido pela Rússia.
O Presidente dos Estados Unidos criticou as declarações do homólogo da Ucrânia, nas quais negou reconhecer a soberania russa na Crimeia, anexada pela Rússia em 2014.
O Presidente da Rússia, Vladimir Putin, declarou hoje que as Forças Armadas do país não possuem 'drones' suficientes para a guerra na Ucrânia, apesar de terem recebido cerca de 1,5 milhões de equipamentos de vários tipos em 2024.
O vice-Presidente dos Estados Unidos, JD Vance, afirmou esta quarta-feira que a Rússia e a Ucrânia devem alcançar um acordo de paz ou Washington abandonará os esforços de mediação nas negociações.
Nove pessoas morreram e 30 ficaram feridas em um ataque russo com drones contra um autocarro na cidade de Marganets, no sudeste da Ucrânia, informou esta quarta-feira o governador regional de Dnipro.
O presidente Vladimir Putin propôs aos Estados Unidos frear a invasão da Ucrânia pela Rússia e congelar a linha de frente, publicou o jornal britânico Financial Times.
A Rússia retomou os bombardeamentos na Ucrânia esta segunda-feira, marcando o fim do frágil cessar-fogo declarado para a Páscoa, o qual os dois lados acusam de violar.
O Presidente da Ucrânia anunciou hoje a presença de uma delegação do país em Londres, na quarta-feira, para negociações com o objetivo de alcançar um "cessar-fogo incondicional" com a Rússia seguido de uma "paz real e duradoura".
O Ministério da Defesa russo acusou hoje a Ucrânia de atacar durante a noite as suas posições na região de Donetsk, violando a trégua da Páscoa de 30 horas declarada no sábado por Moscovo e aceite por Kiev.
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, afirmou hoje que respeitará o cessar-fogo unilateral ordenado horas antes pelo homólogo russo, Vladimir Putin, durante a Páscoa, embora assinale que Moscovo já está a violar a sua própria trégua.
A Rússia considerou nesta sexta-feira (18) que o acordo de 30 dias sobre os bombardeamentos contra instalações de energia "expirou" poucas horas após o governo dos Estados Unidos insinuar que poderia abandonar as negociações para acabar com a guerra na Ucrânia se não forem registrados avanços em bre
Washington e Kiev assinaram hoje um "memorando de intenções" com o objetivo de concluir um acordo complexo sobre o acesso aos recursos naturais e minerais da Ucrânia, anunciou a vice-primeira-ministra ucraniana, Yulia Svyrydenko.
O secretário de Estado norte-americano, Marco Rubio, avisou hoje que os Estados Unidos podem abandonar os esforços para um acordo de paz entre a Rússia e a Ucrânia se não houver progresso nos próximos dias.
O Kremlin alegou hoje que as forças armadas russas atacam exclusivamente "alvos militares ou quase militares" na Ucrânia, após uma ofensiva que provocou no domingo pelo menos 34 mortos no centro da cidade de Sumi, no nordeste do país.
A Rússia voltou a atacar com 'drones' as cidades ucranianas de Odessa e Kharkiv entre a noite de domingo e hoje, causando danos em várias infraestruturas e deixando feridos, segundo as autoridades ucranianas.
Os Estados Unidos retiraram-se de um grupo internacional encarregado de coligir provas de possíveis crimes de guerra russos na Ucrânia, anunciou hoje o diretor da instituição que o acolhe.
A Rússia sofreu quase um milhão de baixas militares desde o início da invasão do território ucraniano, em fevereiro de 2022, incluindo pelo menos 250.000 militares mortos em combate, apontou hoje um responsável da NATO.
O Presidente brasileiro, Lula da Silva, afirmou hoje que vai ter conversas separadas com os líderes da Rússia e da Ucrânia, Vladimir Putin e Volodymyr Zelensky, respetivamente, sobre a necessidade de negociar um eventual fim da guerra.
A Rússia lançou mais de 170 drones sobre a Ucrânia e reivindicou a captura de duas aldeias no leste e sul do país, denunciando um ataque das tropas ucranianas a painéis de energia solar, numa violação da "trégua energética".
A Ucrânia precisa de uma contribuição "séria" da Europa com tropas "prontas para o combate", não de forças de paz, depois do fim das hostilidades com a Rússia, afirmou à AFP, nesta quarta-feira, um assessor do presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky.