As agressões ocorreram quando Patrick Morais de Carvalho desafiou os sócios que estavam a favor da Codecity (empresa detentora do capital da SAD) e contra o clube a votarem não à denúncia do protocolo entre o clube a sociedade anónima desportiva.

Esta intervenção suscitou, desde logo, reações contrárias por parte de alguns sócios, mas foi a declaração seguinte do presidente da Direção, quando este instou quem estivesse com intenção de se abster a sair do pavilhão, que ‘incendiou’ os ânimos e levou às agressões entre vários associados.

Em face da gravidade dos acontecimentos, o presidente da Assembleia-Geral, Pedro Pestana Bastos, decidiu suspender a reunião magna durante 10 minutos na tentativa de retomar a normalidade, enquanto a polícia, entretanto chamada, chegava ao pavilhão do Restelo.