Alcaraz beneficiou da vitória alcançada no domingo sobre o australiano Alex De Minaur, na final de Queens, em Londres, que lhe proporcionou a conquista do primeiro torneio da carreira em piso de relva, a uma semana do início de torneio de Wimbledon, terceiro Grand Slam de 2023.
O tenista espanhol, que se tinha tornado o mais jovem número um mundial quando ascendeu pela primeira vez ao topo da hierarquia da ATP, em setembro de 2022, aos 19 anos, recuperou a liderança do ranking pela terceira vez desde o início do ano.
Djokovic, que há um mês conquistou em Roland Garros o 23.º ‘major’ da carreira, novo recorde do circuito, caiu para o segundo lugar, à frente do russo Daniil Medvedev, terceiro classificado, num top 10 que registou também a subida do italiano Jannik Sinner ao oitavo posto, por troca com o norte-americano Taylor Fritz (nono).
Nuno Borges subiu pela terceira atualização consecutiva do ranking, desta vez apenas uma posição, para a 68.ª, mantendo-se como o único jogador português entre os 100 primeiros classificados e aproximando-se do melhor registo da carreira, o 63.º lugar, alcançado em 10 de abril.
O compatriota Frederico Silva, pelo contrário, desceu dois postos, para o 188.º, tal como Gonçalo Oliveira, que caiu oito, para o 293.º, enquanto João Sousa continua distante do top 100, no qual chegou a ser presença constante, tendo baixado mais uma posição, para a 313.ª.
No ranking feminino, a polaca Iga Swiatek conservou a liderança, à frente da bielorrussa Aryna Sabalenka e da cazaque Elena Rybakina, segunda e terceira classificadas, respetivamente, com a norte-americana Jessica Pegula a ultrapassar a francesa Caroline Garcia no quarto lugar.
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