O jogador que tem brilhado no Sevilha (sete golos, em oito jornadas da Liga espanhola), precisou apenas de 29 jogos para chegar aos 14 tentos e deixar para trás três míticos jogadores, casos de Matateu, Peyroteo e Fernando Gomes.

Com apenas 22 anos, André Silva apontou o primeiro golo luso em Chorzow, os 31 minutos, servido pelo benfiquista Pizzi, restabelecendo, então, a igualdade a um, num encontro que Portugal acabou por vencer por 3-2.

Sobre o jogo desta noite, realçou que os golos aparecem pelo trabalho coletivo, mas assume que está confiante.

"É fruto do nosso trabalho e qualidade. Os jogadores portugueses há muito que demonstram isso, muito também graças ao trabalho do 'mister' que tem tentado que o nosso jogo flua. E depois há a nossa garra, sobretudo depois de sofrermos um golo", começou por dizer.

"Não há renascimento. Estou confiante, a jogar, e as coisas acabam por sair. Se as pessoas trabalham e têm confiança, as coisas saem. Estou muito feliz e agradeço aos meus companheiros por as coisas me correrem bem", continuou.

O avançado formado no FC Porto, que se estreou pela seleção principal lusa a 01 de setembro de 2016, precisou de pouco mais de dois anos para atingir esta marca, sendo que, na estreia da Liga das Nações, tinha marcado à Itália (1-0).

Então, face aos transalpinos, acabou com um ‘jejum’ de seis jogos, já que não marcava desde 28 de maio, dia do particular com a Tunísia, em Braga, no que foi o golo 1.000 da história da formação lusa. O encontro terminou com um empate a dois.

Agora com 14 tentos, que Cristiano Ronaldo - o melhor marcador de Portugal, com 85, em 154 jogos – só atingiu ao 41.º jogo, André Silva vai em perseguição de Rui Jordão (15), sendo que Hugo Almeida também não está muito longe (19).

Depois, segue-se a entrada no ‘top 10’, que é fechado por Nené e Simão Sabrosa, ambos com 22 golos. Na ‘casa’ das duas dezenas, ‘moram’ também Nuno Gomes (29), Hélder Postiga (27), Rui Costa (26), Nani (24) e João Vieira Pinto (23).

Os quatro primeiros lugares são de Cristiano Ronaldo, que lidera destacado, com 85 golos, contra 47 de Pauleta, 41 do ‘rei’ Eusébio e 32 de Figo.

Por seu lado, e ao apontar o terceiro e último golo luso, aos 52 minutos, depois do autogolo de Glik, aos 43, Bernardo Silva passou a contar três golos na seleção ‘AA’, ao 32.º jogo. Não marcava desde o 4-0 à Nova Zelândia, a 24 de junho de 2017.

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