O executivo liderado por Pedro Proença apresentou, na sede do organismo, no Porto, um lucro de quase 2,5 milhões de euros, que mereceu a aprovação de todos os presentes.

Belenenses, Benfica, que tinha Lourenço Coelho na mesa da direção, mas sem um delegado para votar as contas, Marítimo, Académica, Académico de Viseu, Nacional e Cova da Piedade foram os ausentes.

Os clubes, entretanto ‘reforçados’ pelo Belenenses e Académica, iniciaram de seguida nova Assembleia-Geral, neste caso extraordinária, para discutir alterações aos estatutos.

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