Com os Jogos Paralímpicos a meio, a comitiva lusa já superou o número de medalhas conquistadas em Tóquio (duas de bronze), na edição de 2020. A abrir o mês de setembro, os atletas portugueses conquistaram as três primeiras medalhas logo no primeiro dia.
Miguel Monteiro, no lançamento do peso F40 (baixa estatura), não só arrecadou a medalha de ouro, como bateu o recorde paralímpico ao alcançar os 11,21m.
Cristina Gonçalves, na prova individual de boccia BC2, derrotou a sul-coreana Soyeong Jeong e conquistou a medalha de ouro, a sua primeira medalha a nível individual, mas a quarta que conseguiu nas seis edições das Paralimpíadas em que já participou.
Diogo Cancela somou a terceira medalha para Portugal, ao terminar os 200m estilos SM8 em 3.º lugar e conquistar o bronze. O atleta estabeleceu ainda um novo recorde paralímpico nacional na prova.
Mas não só de medalhas se faz o reportótio nacional.
Mariana Lapa garantiu um diploma paralímpico, na prova R5 Carabina 10m SH5, ficando em 4.º lugar, a 21 pontos da japonesa Mika Mizuta, que levou o bronze.
Em grande foi também a estreia das cores nacionais no triatlo, com Filipe Marques a segurar o 4.º posto da prova, apenas a 40 segundos da medalha de bronze, e a conquistar mais um diploma para os lusos.
Beatriz Monteiro, 5.º lugar no badminton SU5, André Ramos, 5.º lugar na prova individual de boccia BC1 e Marco Meneses, 5.º lugar nos 400m livres S11 e 5.º lugar nos 100m costas S11, juntaram outros quatro diplomas às contas portuguesas.
Ainda no boccia, Carla Oliveira conquistou o 6.º lugar na prova individual BC4 e garantiu outro diploma paralímpico.
No ciclismo, Telmo Pinão conseguiu mais um ao ficar no 7.º posto na prova de 3.000m de perseguição individual C1-C3.
Ao todo, e contando com os três medalhistas, Portugal já soma 11 diplomas paralímpicos conquistados em Paris.
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