"Espero que o [golo] mais especial seja o próximo, mas acho que o golo ao Benfica para a Taça tem um sabor especial. Não por ser ao Benfica ou num dérbi, mas porque nos permite estar mais uma vez no Jamor e lutar pela Taça de Portugal", afirmou, em declarações à margem de uma cerimónia de autógrafos numa loja de equipamento desportivo em Lisboa, na qual contou com a companhia dos guarda-redes Renan, Salin e Patrícia Morais, da equipa feminina dos ‘leões'.
Sem deixar de manifestar a "honra enorme de poder representar o Sporting", o internacional português vincou a ambição de "continuar a retribuir" o clube de Alvalade pela aposta feita e apontou agora a meta à repetição do título de melhor jogador do campeonato português, à imagem do que conseguiu em 2017/18.
"Não é um objetivo que tinha predefinido para esta temporada, mas obviamente que o reconhecimento é muito bom. O ano passado fiquei muito feliz com este prémio, se puder repeti-lo não fico indiferente. É um feito muito bom para mim se o conseguir conquistar", confessou.
Numa conversa descontraída, em que identificou o antigo médio italiano Pirlo como "o jogador mais difícil" que defrontou e o antigo internacional brasileiro Ronaldinho Gaúcho como referência futebolística enquanto era mais jovem, Bruno Fernandes admitiu, apesar de ter apenas 24 anos, ver-se no futuro como treinador.
"Gosto muito da carreira de treinador. Estando ligado ao futebol, se puder treinar seria excelente, mas acho que ainda faltam muitos anos. Este é um sonho que gostaria de concretizar, mas espero que até lá ainda apareçam outras coisas", referiu.
Por fim, o médio do Sporting reiterou a vontade de se afirmar com a camisola da Seleção Nacional, já com a Liga das Nações, em junho, no horizonte.
"A primeira ambição passa por estar presente. Depois disso, sabemos que jogando em casa e representando o país temos sempre a responsabilidade de ganhar. Queremos ganhar o primeiro jogo e depois pensamos na final. Portugal entra nesta competição para ganhar", sentenciou.
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