“Quando dizer adeus não é fácil, significa que só temos motivos para expressar com orgulho a nossa enorme gratidão”, escreveu Queiroz, agradecendo a “oportunidade e honra” que lhe foram dadas pela Federação Colombiana de Futebol e pelo seu presidente.

O treinador luso, de 67 anos, elogiou o grupo de trabalho “cheio de talento” que encontrou na Colômbia, louvando “todos os esforços e sacrifícios” dos jogadores e equipa técnica dos ‘cafeteros’ em prol da seleção que liderava.

“Vou-me embora com humildade, com a certeza que todo o trabalho e o legado técnico positivo desenvolvido por todos na equipa vai traduzir-se no êxito que todos os adeptos do futebol colombiano sonham e merecem”, rematou.

Queiroz deixa os ‘cafeteros’, que comandava desde fevereiro de 2019, após 18 jogos, nove vitórias, cinco empates e quatro derrotas, sendo as mais recentes, em novembro, as que mais contribuíram para este desfecho, frente ao Uruguai (3-0) e Equador (6-1), esta última a mais pesada da seleção colombiana desde 06 de março de 1977, quando foram goleados pelo Brasil por 6-0, no Maracanã.

Após quatro das 18 jornadas, a Colômbia está fora dos lugares de apuramento para o Mundial2022, ao ocupar o sétimo lugar da qualificação sul-americana, com os mesmos quatro pontos do Chile, sexto. O Brasil lidera com 12 pontos, mais dois do que a Argentina.

O treinador português e a Federação Colombiana de Futebol (FCF) chegaram a acordo para a rescisão do contrato, válido até 30 de junho de 2022, de acordo com a entidade que rege o futebol no país sul-americano.

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