Montando Vertigo du Desert, a luso-brasileira, de 50 anos, gastou 85,62 segundos para cumprir o conjunto de obstáculos, sem penalizações. O melhor registo pertenceu ao britânico Ben Maher, que levou 81,34 segundos a concluir a sua prestação.

“Estou super-confiante. Foi para isso que vim aqui. É no caminho dos meus sonhos que estou feliz”, disse a competidora de 50 anos, após garantir a presença na “grande final” e “agradecida” por participar novamente nos Jogos Olímpicos.

Depois de ter sido 38.ª em Atenas2004, pelo Brasil, 17.ª em Londres2012 e nova no Rio2016, já por Portugal, a luso-brasileira acredita que chegou a sua hora de cumprir o sonho do pódio olímpico.

“Vou dar o meu melhor e ver como vai ser no fim”, disse.

“O plano hoje era qualificar para a grande final, que às vezes é o passo mais difícil, o primeiro dia em que tudo tem de estar perfeito. Objetivo cumprido. Grande missão agora para a final”, perspetivou.

Luciana Diniz revelou-se inicialmente critica pelo facto de a qualificação em Tóquio2020 ter apenas uma passagem, contudo, agora que está no Japão, percebe a “vantagem de permitir aos cavalos recuperarem melhor”.

Vertigo du Desert “esteve muito bem”, à semelhança do que aconteceu “toda a semana”, considerando que a adaptação ao Japão e ao clima “decorreu da melhor forma possível”.

“Está em ‘top’ forma, como eu”, gracejou, reiterando a ambição de atingir o topo.

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