"Conscientes da importância do Estrela para a Amadora e do Estádio José Gomes como recinto desportivo de excelência numa cidade tão carente deste tipo de infraestruturas, consideramos que o mesmo deve manter-se para o fim que foi criado – um espaço que centenas de jovens elegem para praticar Desporto", lê-se num comunicado do CD Estrela na sua página na rede social Facebook.

O clube, que surgiu após a extinção do Estrela da Amadora, clarificou que "utiliza o Estádio José Gomes mediante um contrato de cedência de utilização celebrado com a massa insolvente do Clube de Futebol Estrela da Amadora (CFEA)".

"O referido contrato encontra-se em vigor, tendo-se renovado, pelo que a época desportiva que está prestes a começar está salvaguardada", revelou.

De acordo com o CD Estrela, "o Estádio José Gomes faz parte do acervo de bens que constitui a massa insolvente do CFEA e que, por consequência da insolvência daquele, faz parte do património que agora foi colocado à venda".

"A entidade unicamente responsável pela referida venda é o administrador de insolvência da massa insolvente CFEA", afirma o clube.

Para a direção do novo emblema, "a refundação do Estrela da Amadora sempre foi um processo difícil, com inúmeras vicissitudes, das quais o estádio é a mais complicada de todas", concluindo que o recinto “é a casa do Estrela e a existência de ambas as realidades é indissociável uma da outra".

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