O antigo jogador de futebol francês, que marcou o único golo da vitória do Olympique de Marseille na final da Taça dos Clubes Campeões Europeus de 1993, iniciou a estafeta junta da estátua dourada “Bonne-Mère”, símbolo da cidade do sul de França.
Vestido de branco, como todos os estafetas, passou pouco depois o testemunho, dando o “beijo da tocha”, a Colette Cataldo, de 83 anos, adepta do clube de futebol marselhês, que cantou “Allumer le feu” (“Acende o fogo”) do francês Johnny Hallyday.
“Faz pulsar o coração e é fantástico. É a chama olímpica, é o símbolo do desporto, da convivência, de tudo o que podemos desejar no mundo”, disse Basile Boli.
Tony Estanguet, presidente do Comité Organizador dos Jogos Olímpicos de Paris 2024, afirmado anteriormente: “Cuidado, o vosso testemunho vai ser passado muito rapidamente, por isso aproveitem!”
“Começámos bem. Agora é a vez da partida! Vamos proporcionar estes momentos de festa e de emoção todos os dias”, acrescentou, referindo-se depois aos 10 mil estafetas – portadores de tochas – em 400 cidades francesas que vão fazer o percurso até à cerimónia de abertura dos Jogos Olímpicos de Paris que vão decorrer entre os dias 26 de julho e 11 de agosto.
A “Chama Olímpica” foi acesa na quarta-feira à noite junto ao porto de Marselha pelo músico “rapper” marselhês Jul, perante 150 mil pessoas.
A tocha é um dos símbolos dos Jogos Olímpicos, e evoca a lenda da antiguidade clássica grega sobre Prometeu que teria roubado o fogo da forja de Efesto (Vulcano) para o entregar aos mortais.
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