A equipa brasileira da Chapecoense vai disputar o campeonato brasileiro, o Brasileirão, mas ao contrário do que foi inicialmente previsto, não ficará imune à descida de divisão nas próximas três épocas desportivas, por duas razões: primeiro, por dificuldades jurídicas e segundo pela posição demonstrada pelo clube de Chapecó.

"As manifestações ocorrerem num período de emoção e as pessoas e clubes tiveram esse gesto de solidariedade. Mas entendemos que seria constrangedor para nós, para a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e para as Federações. Abriria um precedente que nos deixa desconfortáveis. Temos que disputar a permanência dentro de campo", disse Plínio David de Nês Filho, o novo presidente do emblema brasileiro, em declarações GloboEsporte.

No dia 29 de novembro o avião que transportava a equipa da Chapecoense para a Colômbia, para a cidade Medellín, para disputar as meias-finais da Taça Sul Americana frente aos colombianos do Atlético Nacional, despenhou-se vitimando praticamente toda a equipa da cidade brasileira de Chapecó. Ao todo morreram 75 pessoas, das quais 19 eram atletas que envergavam o verde da Chapecoense.

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