Em comunicado, a LPFP explica que o acesso aos estádios está limitado “a jogadores, equipas técnicas e equipas de arbitragem, direções e órgãos sociais das equipas” e limita a 100 o número de pessoas com “funções técnicas relacionadas com a organização do jogo”.
Neste grupo, incluem-se, de acordo com a LPFP, “apanha bolas, pessoal de manutenção do campo, ativações de campo, pessoal de limpeza e piquetes”.
Podem também marcar presença nos estádios delegados da LPFP e das equipas, bem como outros diretores de segurança e diretores de imprensa com funções em jogo, médico do controlo antidoping, emergência médica, bombeiros e autoridades de segurança pública e privada”.
“Os representantes dos órgãos de comunicação social e os elementos necessários para garantir a transmissão radiofónica e televisiva em direto dos jogos” estão igualmente autorizados a entrar nos estádios.
A Liga deixa ao critério dos clubes a realização das conferências de imprensa de pré e pós jogo, que não estão incluídas no regulamento das competições.
O organismo que gere as duas competições profissionais de futebol mantém “a suspensão do cumprimento inicial de aperto de mãos entre as equipas e equipa de arbitragem” e proíbe a “presença de crianças a acompanhar a entrada das equipas”.
As medidas foram tomadas numa “reunião de emergência” que juntou a LPFP, a Federação Portuguesa de Futebol (FPF), o sindicato dos jogadores, e representantes dos árbitros, dos treinadores e dos médicos de futebol.
A FPF anunciou hoje que os jogos da 25.ª jornada das competições profissionais de futebol, marcados para o próximo fim de semana, vão ser disputados à porta fechada, para “monitorizar o impacto do Covid-19 nas competições futebolísticas”.
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