O antigo internacional sucede a Mark Sampson, despedido em setembro, por “conduta inaceitável e inapropriada”, no período em que esteve à frente da equipa feminina do Bristol, entre 2009 e 2013.
Sampson, que levou a Inglaterra às meias-finais do Europeu na Holanda, já tinha sido acusado num outro processo, pela jogadora Eni Aluko, do Chelsea, que acusou o técnico de abuso e atitudes racistas.
No Europeu, disputado no verão, a Inglaterra foi afastada pela campeã Holanda nas meias-finais, e na fase de grupos venceu a seleção portuguesa, que fez a sua estreia numa grande competição, por 2-1.
Agora, a equipa fica a cargo de Phil Neville, de 41 anos, num momento em que é terceira na classificação da FIFA, atrás de Estados Unidos e Alemanha, depois de ser semifinalista no Europeu de 2017 e no Mundial de 2015.
“Esta equipa está na antecâmara de algo especial, penso que a posso levar para um próximo nível”, justificou Phil Neville, que terá a sua primeira experiência no futebol feminino, numa carreira em que foi adjunto no Valência e no Manchester United.
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