As reuniões, virtuais, com os responsáveis dos estádios vão começar em fevereiro, sendo que as visitas, presenciais, aos recintos principiam no fim de julho.
“A FIFA acredita que, embora os estádios sejam essenciais para o sucesso da organização do Campeonato do Mundo, é de extrema importância proporcionar infraestruturas e serviços chave (desportivos e gerais) e desenvolver o potencial comercial de cada cidade-sede, assim como questões relacionadas com a sustentabilidade, direitos humanos e ao legado do evento”, sublinhou o organismo que rege o futebol internacional.
Ao todo são 23 as cidades candidatas a receber a competição, que será a primeira edição do Mundial a contar com 48 seleções, sendo igualmente a mesma a ser organizada por três países.
Edmonton, Montreal e Toronto são as cidades canadianas que esperam receber a prova, enquanto, pelo México, estão Guadalajara, Cidade do México e Monterrey.
Atlanta, San Francisco, Baltimore, Boston, Cincinnati, Dallas, Denver, Filadélfia, Houston, Kansas City, Los Angeles, Miami, Nashville, Nova Iorque/Nova Jérsia, Orlando, Seattle e Washington são as localidades norte-americanas que pretendem receber o evento.
Em 2020, a FIFA discutiu com as federações a questão das infraestruturas e, a partir de abril, haverá conversas virtuais individuais sobre temas específicos entre a FIFA e as federações com as cidades candidatas.
As posteriores visitas ‘in-loco’ vão depender sempre das “condições sanitárias e de segurança” tendo em conta a pandemia.
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