Segundo o comunicado da FIFA, 89% dos casos registaram-se no continente europeu, ou seja, mais de 390 jogadores.

O fundo, de mais de 14 milhões de euros, existe desde fevereiro em parceria da FIFA com o Sindicato internacional de jogadores (FIFPro), com o objetivo de garantir "uma rede de segurança importante" para futebolistas que não recebam os rendimentos devidos.