A medida visa “garantir a integridade das competições” e acabar com situações de monopólio por parte de alguns clubes, que contratam um elevado número de jogadores apenas para serem emprestados a outros clubes, que ficam em posição de inferioridade.

Vários clubes portugueses, em especial o Benfica, o FC Porto e o Sporting, cederam na temporada 2018/2019, a equipas nacionais e estrangeiras, um número muito superior ao que a FIFA pretende impor como máximo de atletas emprestados por época.

A Liga portuguesa chegou a proibir o empréstimo de futebolistas entre clubes do mesmo escalão, mas reverteu a medida, restringindo apenas o número máximo permitido e impedindo os jogadores cedidos de defrontarem as equipas de origem.

A mesma fonte indicou que a FIFA está também a pensar criar uma ‘câmara de compensação’, gerida por um banco, que será responsável pela recolha e distribuição de verbas provenientes da transferência de jogadores, destinadas a indemnizar os clubes pela sua formação.

A FIFA delegou numa ‘comissão de parceiros’, liderada pelo canadiano Victor Montagliani, os estudos que servirão de base à reforma do regulamento de transferências, um desejo do presidente do organismo regulador do futebol mundial, o suíço Gianni Infantino.

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