O lançamento do canal marca “o maior investimento da F1 na transformação digital até à data”, assinalou a Liberty Media, consórcio empresarial que detém a Fórmula 1, em comunicado.

O projeto foi desenvolvido em conjunto com a Playmaker, a secção digital de ‘streaming’ da cadeia norte-americana NBC Sports, e a empresa de ‘design’ britânica Ostmodern, e estará disponível apenas em computadores numa fase inicial.

O serviço ‘premium’ vai permitir uma experiência personalizada na transmissão, possibilitando aos espetadores assistir a toda a corrida pela perspetiva de uma câmara instalada num dos carros, além de dados sobre a prova em tempo real, comentários ao vivo e sumários de cada sessão, bem como um arquivo.

Apesar de os preços do canal ainda não terem sido anunciados, a ideia da Liberty Media é disponibilizar um plano de pagamento por corrida ou uma subscrição anual, dividida em dois tipos de acessos: básico e ‘premium’.

O projeto, anunciado em fevereiro e entretanto adiado, vai ser disponibilizado ao público antes do Grande Prémio de Espanha, em Barcelona, que abre em 13 de maio a jornada europeia da temporada, à quinta ronda do Mundial.

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