Entre os mesmos está o golo na final da Liga dos Campeões no Estádio da Luz, em Lisboa, em 2013/14, com o central a ‘levar’ o jogo para prolongamento, que o Real Madrid venceria frente ao Atlético Madrid (4-1), ao fazer a igualdade aos 90+3.

Sergio Ramos respondeu hoje a algumas perguntas colocadas pelos adeptos através da rede social Facebook e numa delas admitiu que pensou em mudar o número da camisola.

“O quatro dá-me sorte, tem-me acompanhado em toda a carreira no Real Madrid, mas já pensei em trocá-lo pelo 93”, justificou.

Outro golo muito importante de Sergio Ramos já esta temporada, e também aos 90+3, ocorreu em agosto, na Supertaça europeia, em que o jogador fez o 3-2 nos descontos, permitindo a conquista e vitória frente ao Sevilha.

No meio de muitos golos, Sergio Ramos reconhece que existiu um mais importante do que todos os outros: o da final da Liga dos Campeões, na edição que significou o 10.º título europeu, embora o clube já tenha conquistado, posteriormente, o 11.º.

Nas muitas questões colocadas, o companheiro de Pepe, Cristiano Ronaldo e Fábio Coentrão no Real Madrid, disse também estar orgulhoso pelos 500 jogos que fez pelo clube e disse que se não fosse futebolista poderia ser tenista.

“O ténis sempre me interessou muito. Talvez estivesse agora a competir com o [Rafael] Nadal”, referiu o futebolista, em alusão ao seu compatriota, o melhor tenista espanhol de sempre.