O jogador vai ainda responder pelo crime de ofensa à integridade física qualificada, segundo informações prestadas pelo advogado Nélson Sousa à saída do tribunal.

O advogado esclareceu também que, durante a tarde, Marco Gonçalves não prestou qualquer tipo de declarações, considerando que "esta não era a altura para isso".

O arguido foi interrogado pelo Ministério Público, durante a manhã, tendo ficado sujeito a termo de identidade e residência.

O Ministério Público entendeu, porém, que esta medida de coação não era bastante para assegurar as exigências cautelares do processo. Assim, promoveu a aplicação de medidas de coação diversas do termo de identidade e residência e notificou o arguido para se apresentar, de tarde, no Juízo Central de Instrução Criminal do Porto para interrogatório judicial.