O comité organizador da competição realizada em solo alemão é suspeito de ter comprado votos para a atribuição do torneio ao país.
Este processo decorre em simultâneo com as investigações feitas no âmbito da justiça suíça, onde está situada a sede da FIFA.
Entre os suspeitos estão dois antigos presidentes da federação alemã de futebol, Wolfgang Niersbach e Theo Zwanziger, o antigo secretário-geral do organismo Horst Schmidt e o suíço Urs Linsi, que foi secretário geral da FIFA.
Em comunicado, um tribunal de Frankfurt deu conta da existência de “uma suspeita suficiente” para a condenação por fraude fiscal.
Em causa está possível existência de um fundo secreto de 6,7 milhões de euros para a compra de votos, a fim de assegurar a organização do Mundial, em detrimento da África do Sul. Estas suspeitas foram noticiadas pelo jornal alemão Der Spiegel, em 2015.
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