Titular pela sexta vez em outros tantos jogos da formação ‘albi-celeste’ no Qatar, o jogador de 35 anos deixa para trás o também germânico Miroslav Klose (24 jogos) e junta-se no topo a Matthäus, que poderá ultrapassar no próximo encontro.

Se for utilizado no derradeiro jogo da Argentina, seja a final, no domingo, ou o jogo de apuramento do terceiro e quarto classificados, no sábado, Messi entrará para a história como o único jogador a disputar 26 jogos em fases finais.

Para já, o ’10’ argentino juntou-se a Matthäus, que disputou dois jogos em 1982, sete em 1986 e sete em 1990, edições em que jogou a final com a Argentina, perdendo a primeira (2-3) e vencendo a segunda (1-0), cinco em 1994 e quatro em 1998.

O futebolista germânico, nascido em 21 de março de 1961, representou a ‘Mannschaft’ em 150 ocasiões, nas quais obteve 23 golos, e, além do título mundial de 1990, edição em que foi o ‘capitão’, arrebatou um Europeu (1980).

Por seu lado, o argentino cumpriu três jogos em 2006 (um golo e uma assistência), cinco em 2010 (uma assistência), sete em 2014 (quatro golos e uma assistência), quatro em 2018 (um golo e duas assistências) e vai no sexto em 2022, somando, para já, quatro golos e duas assistência.

No total, Messi soma 10 golos, tendo igualado Gabriel Batistuta, o melhor marcador de sempre da Argentina, e ascendido ao oitavo lugar do ‘ranking’, e sete assistências, com pelo menos uma em cada uma das cinco participações, recorde da prova.

Entre outros, no Qatar, o argentino ultrapassou o português Cristiano Ronaldo, que só marcou um tento e ficou nos oito, menos dois do que Messi e um em relação a Eusébio, embora entrando para a história com o único a marcar em cinco fases finais.

Na tabela dos jogos, o ‘capitão’ luso, de 37 anos, ficou isolado no quinto lugar, com 22 jogos, atrás de Matthäus, Messi, Klose e do italiano Paolo Maldini (quarto, com 23).